Quem somos

O SIQUIRJ é uma entidade empresarial que visa representar os vários setores da industria química perante os poderes públicos e demais associações, bem como prestar assistência à comunidade empresarial na defesa de seus interesses coletivos.

O SIQUIRJ foi criado em Outubro de 1946 por um grupo de industriais do setor químico para defender seus interesses perante o governo, a sociedade e a comunidade industrial.

Há mais de 70 anos o SIQUIRJ assessora, informa e representa seus associados, almejando seu desenvolvimento e estabilidade. Sem fins lucrativos, o SIQUIRJ tem como base territorial todo o Estado do Rio de Janeiro. Seu quadro social é composto por empresas dos mais variados portes: micros, pequenas e de médio porte, até às maiores indústrias do país.

Palavra do Presidente

        Ao nos despedirmos deste ano desafiador, é crucial reconhecer o esforço de cada um dos representantes do setor industrial químico, o qual, felizmente, tem recebido um destaque timidamente crescente nos veículos de imprensa, apesar de nem sempre pelos melhores motivos. Este destaque é uma prova do nosso impacto e relevância na economia nacional, bem como da luta sempre constante, persistente e voraz de entidades, como da Associação Brasileiras das Indústrias Químicas – ABIQUIM, das Federações e também do próprio Siquirj, que jamais cessará sua mobilização frente aos desafios que servem de obstáculo ao desenvolvimento do setor.

        Uma das questões que ganhou maior atenção em 2023, mas que está longe de ser um assunto recente ou estranho ao conhecimento daqueles que sempre “viveram” o setor industrial químico, é a problemática das importações e seu impacto negativo sobre a competitividade do mercado nacional de produtos químicos, principalmente os produtos básicos, de fins industriais, que dão nome e representatividade ao Siquirj.

        Além disso, é alarmante notar que, apesar do aumento registrado do consumo de produtos químicos no país, a indústria química nacional enfrenta uma ociosidade histórica – e crescente – na casa dos 35%, o que é inaceitável, em qualquer situação, para quaisquer tipos de indústria. Isso evidencia ainda mais o problema das importações, que estão ocupando um espaço significativo no mercado interno, dificultando o crescimento e a competitividade da indústria nacional, que por si só já não tem se mantido em condições favoráveis, por diversos outros motivos já incessantemente elencados em diversos editorais, eventos e publicações, sejam do Siquirj ou de outras entidades de classe.

        E, como se já não bastassem as “ameaças externas”, temos também o perigoso Projeto de Lei 2524/2022, em discussão no Congresso Nacional que, utilizando-se da Economia Circular em seu escopo, tenta parecer benéfico para a indústria e o meio ambiente. No entanto, ao analisarmos sua proposta, percebe-se que, na prática, ele representa apenas um banimento drástico do plástico em um prazo extremamente reduzido, sem um plano claro de adaptação do mercado, o que acarretaria um cenário desastroso para a indústria química nacional, resultando na perda de empregos em toda a cadeia produtiva, redução na arrecadação e um custo adicional generalizado que seria indiretamente repassado ao consumidor final. Essa medida abrupta, longe de fomentar a Economia Circular, poderia gerar graves consequências socioeconômicas, sem necessariamente resolver de maneira efetiva os desafios ambientais.

        Contudo, apesar dos problemas recorrentes e que parecem não ter fim, há também exemplos notáveis de que é possível ter esperança de tempos melhores e uma luz no fim do túnel. Após manifestações gerais sobre a problemática das importações, foram reestabelecidas algumas alíquotas de importações para 73 produtos químicos, pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior – GECEX. Essa medida foi tomada após a observação dos impactos negativos que seriam causados à indústria nacional caso houvessem tarifas reduzidas para estes produtos importados, representando um avanço ainda pequeno, mas simbólico, na defesa dos interesses do segmento, o que reforçam e endossam as palavras deste Sindicato e de outras entidades.

        Além disso, a atenção – mesmo que ainda insuficiente – do Governo Federal para com o nosso setor vem como uma sinalização positiva. Apesar de ainda não termos visto ações concretas para a reestruturação e desenvolvimento do segmento, percebemos um interesse em cooperar ou, pelo menos, ouvir o que temos a dizer sobre os obstáculos enfrentados. A presença do Vice-Presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, no 28º Encontro Anual da Indústria Química – ENAIQ, certamente é uma indicação do Governo Federal quanto à importância do setor na economia nacional. Basta torcermos por ações mais contundentes para 2024.

        Neste novo ano, também reforço a importância de não desistirmos da luta pela maior utilização do gás natural das reservas marítimas do pré-sal como matéria-prima. Esse recurso é essencial para a reindustrialização do estado do Rio de Janeiro. Sua ampla utilização representará um impulso significativo para o setor industrial químico, contribuindo para o crescimento econômico e a sustentabilidade da nossa região.

        Todos estes fatos nos estimulam a persistir em nossos esforços, mesmo diante de desafios hercúleos. Em 2024, a continuidade da nossa luta é crucial.

        É essencial compreender que a força do nosso Sindicato está intrinsecamente ligada ao amplo respaldo das empresas que compõem o segmento. A verdadeira representatividade surge da compreensão detalhada das necessidades e anseios dessas empresas, permitindo-nos agir junto às esferas governamentais de forma eficaz, pleiteando soluções específicas e inovadoras que impulsionem o desenvolvimento do setor.

        A união e a determinação de cada um de nós serão indispensáveis para moldar um futuro mais promissor para a indústria química. Vamos manter o foco, construir vínculos e buscar estratégias colaborativas para alcançar nossos objetivos comuns.

        Contamos com o comprometimento de todos para moldarmos juntos um futuro de sucesso para a indústria química nacional. Com esperança de tempos melhores, desejo a todos um Feliz 2024 repleto de realizações e vitórias!

        Estaremos juntos!

Isaac Plachta
Presidente

– Relações permanentes com o governo federal, estadual e municipais;  

– Relações com entidades da categoria econômica e das categorias profissionais;  

– Participação nas diretorias da FIRJAN e do CIRJ e nos conselhos de: Meio Ambiente, Comércio Exterior, Tecnologia, Política Social e Trabalhista;  

– Divulgação, através de informativos semanais, de Legislação e projetos de lei, eventos e informações políticas, tecnológicas e outros assuntos de interesse para o setor;  

– Representação em dissídios coletivos das categorias diferenciadas e orientação em acordos coletivos;  

– Apoio jurídico;  

– Divulgação de indicadores industriais e financeiros do setor e de outros segmentos;  

– Promoção de assembléias, debates e eventos com participação de autoridades governamentais;  

– Divulgação via Internet;
– Representar, judicial e administrativamente, os interesses da categoria representada;  

– Impetrar, no interesse da categoria econômica representada, mandado de segurança coletivo;  

– Firmar contratos coletivos de trabalho, de acordo com os interesses da categoria representada, na conformidade da Lei;  

– Eleger ou designar os representantes das respectivas categorias;  

– Funcionar como órgão consultivo do Poder Público, apresentando, aos órgãos competentes, estudos e soluções para os problemas relacionados com a categoria representada;
– Amparar e defender os interesses gerais das indústrias dos setores empresariais, representando-os, também, perante os Poderes Públicos Federais, Estaduais e Municipais, colaborando com os mesmos no estudo e solução de todos os assuntos que direta ou indiretamente possam, de qualquer forma interessar às empresas;  

– Pugnar pela liberdade econômica e defender os princípios da livre iniciativa, enaltecendo suas virtudes para a promoção do desenvolvimento econômico e social e o bem estar da comunidade;  

– Conscientizar os empresários para a necessidade de melhorar a qualidade do produto industrial, mediante a incorporação dos avanços tecnológicos, como fator de competitividade;  

– Estimular a criação, apoiar e assistir as pequenas e médias empresas, preservando o tratamento diferenciado que devem ter e incentivando-as a buscar o aperfeiçoamento administrativo em geral e, especialmente, no que tange a melhoria dos recursos humanos, a gestão financeira e a produtividade;  

– Promover e projetar a imagem do empresariado industrial do setor junto à opinião pública;  

– Pleitear e adotar as medidas de utilidade aos interesses de seus associados, constituindo-se defensor e cooperador ativo e constante de tudo quanto possa concorrer para o desenvolvimento da classe que representa;  

– Gozar de todas as vantagens asseguradas pela legislação em vigor;
– Colaborar com as indústrias do setor e Poderes Públicos, no desenvolvimento da solidariedade social;  

– Manter serviços de assistência informativa e judiciária para os associados, visando à proteção dos participantes da respectiva categoria econômica;  

– Promover o aperfeiçoamento das relações do trabalho, com vistas a maior produtividade e qualidade dos produtos, promovendo inclusive a conciliação ou resolução nos dissídios de trabalho;  

– Buscar o aprimoramento técnico e a integração das empresas da categoria econômica representada;  

– Propiciar um maior intercâmbio de informações, fomentando, também, a colaboração entre as empresas da atividade congregada;  

– Promover entrosamento e solidariedade entre o empresariado, inclusive participando de entidades ou iniciativas permanentes que o aglutinem;

– Observar a lei, os princípios de moral e compreensão dos deveres cívicos, atuando segundo os princípios da ética, do civismo e da democracia, abstendo-se, todavia, de qualquer atividade ou vinculação político-partidária;
DIRETORIA  

Efetivos:
Isaac Plachta (Presidente) 
Carlos Roberto da Silva (Vice-presidente) 
Alexandre Fagundes de Mattos (Secretário) 

Suplentes  
Rodrigo Simion Hunger 
José Rosenberg Furer 
Maurício Moreira Nogueira



CONSELHO FISCAL  

Efetivos:  
Larissa Nascimento Arias 
Jorge Luiz Cruz Monteiro 
Carolina Simões Tavares 
 
Suplentes:  
Roberto Pinho Dias Garcia 
Wagner Ferreira Borges 
Nicolau Pires Lages 
 
 

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FIRJAN  

Efetivos:  
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira 
Isaac Plachta 
 
Suplentes:  
Carlos Roberto da Silva 
Roberto Pinho Dias Garcia
Sem fins lucrativos, o SIQUIRJ tem como base territorial todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo representante das seguintes categorias industriais:

– Produtos químicos para fins industriais; 
– Resinas Sintéticas; 
– Álcool; 
– Explosivos; 
– Adubos; 
– Defensivos e corretivos agrícolas; 
– Destilação e refino de petróleo; 
– Matérias-primas para inseticidas e fertilizantes; 
– Abrasivos; 
– Petroquímica; 
As Comissões Técnicas visam promover o exame e a divulgação de informações e conhecimento de caráter técnico, econômico e gerencial, útil a todas as empresas associadas.  

O SIQUIRJ possui duas Comissões Técnicas, compostas por especialistas ligados às empresas e contam com eventuais participações de membros de órgãos governamentais, universidades e entidades ligadas ao setor produtivo.  

Estas comissões estão direcionadas especificamente para as áreas de Meio Ambiente, Política Social e Trabalhista e Relações Externas.  

Os trabalhos de cada uma dessas Comissões são desenvolvidos através de suas reuniões mensais e, sempre que conveniente ou necessário, por intermédio de eventos formatados como Seminários, Mesas Redondas, Workshops, Visitas Técnicas ou Congressos.  

Comissões Existentes:  

- Meio Ambiente e Segurança; 
- Recursos Humanos;
SIQUIRJ – Uma história em defesa do setor químico  

Em 1946, o então Ministério do Trabalho reconheceu a constituição do Sindicato da Indústria de Produtos Químicos para Fins Industriais do Estado do Rio de Janeiro, com onze empresas filiadas. Nesse momento foi eleito o primeiro presidente da referida entidade, o empresário Guilherme Vidal Leite Ribeiro.  

Como primeira medida importante, o SIQUIRJ pediu sua filiação junto a Federação das Indústrias do Distrito Federal, hoje FIRJAN. No final da década de quarenta a entidade recebeu o primeiro expediente do Sindicato dos Trabalhadores Químicos do Rio de Janeiro, solicitando uma reunião para negociar o reajuste salarial da categoria, mostrando assim, que o setor químico começava a ter uma representatividade à altura do seu potencial.  

No início dos anos cinqüenta, o SIQUIRJ continuava com o seu rápido reconhecimento perante o poder público, tendo indicado seus primeiros representantes para as Juntas de Conciliação e Julgamento do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, do ainda então Distrito Federal. Como resultado desse reconhecimento, o SIQUIRJ começou a integrar e participar do Conselho de Representantes da FIRJAN, que por sua vez, criou vários órgãos para estudar importantes questões. Nesta mesma época, na Federação debatia-se sobre a questão da participação dos trabalhadores nos lucros das empresas, considerado na época asfixiante para as indústrias, em face do aumento de despesas. Nessa matéria atuaram os saudosos companheiros Euvaldo Lodi e Antônio Horácio Pereira na Câmara dos Deputados, projetando aspirações dos industriais brasileiros.  

Após conviver com um período de ditadura militar, o SIQUIRJ, já na década de 70, celebrou um importante convênio com o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Gerencial – IDEG, órgão ligado a FIRJAN, visando a sistematização de informações econômicas sobre o setor químico.  

A década de oitenta foi um marco para o SIQUIRJ que, tendo expandido sua área de representatividade, demonstrou mais uma vez ser um sindicato de grande respeito e prestígio. Nesse momento agregou as categorias econômicas de Adubos e Corretivos Agrícolas e, de Destilação e Refino de Petróleo. Ainda nesse período, absorveu o Sindicato de Defensivos Agrícolas do Estado do Rio de Janeiro, passando a representar sua categoria, bem como o de Fabricação de Álcool. Incentivou, também, a criação da DeFar- Desenvolvimento de Fármacos S/C Ltda., constituída por um grupo de seis empresas, tendo como objetivo a pesquisa aplicada e desenvolvimento de processos produtivos fármacos, insumos e intermediários à Indústria Químico-Farmacêutica.  

No ano de 1984 o SIQUIRJ teve mais uma grande conquista, que foi a constituição de sua sede social independente da FIRJAN. Com o aluguel de um grupo de salas passou a caminhar com vida própria, isto é, tendo seus próprios funcionários realizando suas atividades administrativas, serviço feito anteriormente pela equipe da FIRJAN.  

Ainda na década de 80, mais precisamente no ano de 1985, incentivou a criação da Protema, através de um “pool” de empresas, tendo por objetivo a criação de um aterro sanitário para o armazenamento de resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro.  

Em 1986 apresentou ao Congresso algumas sugestões para a nova Constituição Federal e atendendo determinações da Mtb – Port. 3.117, de 28/03/85, onde reformulou o seu Estatuto Social.  

Já em 1987 assinou junto com o Governo Federal, Estadual e Municipal um Protocolo de Intenções, visando à viabilidade da constituição da Tequímica – Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia S.A., tendo como objetivo a pesquisa, desenvolvimento e adaptação de tecnologia de produção química.  

Com a nova Carta Magna, a partir de 1989, o sindicato passou a ter uma forte atuação nas questões de negociação salarial com as entidades de trabalhadores, atravessando momentos de greves nas empresas e outras situações inerentes a realização de Convenções Coletivas de Trabalho.  

Seguindo com sua constante participação em diversos órgãos, o SIQUIRJ, entra na década de 90 incentivando seus diretores a participarem dos Conselhos Empresariais da FIRJAN.  

Preocupado com as novas tendências da indústria, a entidade iniciou uma campanha de motivação junto às empresas para o engajamento em processos de qualidade total, realizando palestras, com reuniões especificas do Comitê próprio de trabalho.  

Já no ano de 1995, além de aproximar significativamente suas relações com a ABIQUIM e realizar uma grande campanha para atração de novos sócios, o sindicato criou vários Comitês, com a participação de técnicos e dirigentes de empresas associadas, discutindo temas de interesse do setor.  

Em 1996 iniciou uma campanha junto às empresas para aderirem a prática da “Participação nos Lucros ou Resultados – PLR”.  

Fechando a década de 90 com chave de ouro, em outubro de 1999 foi formalizada a aquisição da atual sede do sindicato, localizada no 12° andar da Av. Calógeras n° 15, começando em novembro do mesmo ano uma campanha junto aos associados para a realização das obras da nova sede, recebendo apoio expressivo de inúmeras empresas associadas.  

Em abril de 2001 foi realizado um grande evento para a inauguração da nova sede social, que contou com a presença de diretores da entidade, associados, personalidades e autoridades. Já no mês de maio, do mesmo ano, o SIQUIRJ entra numa nova fase de comunicação com seus associados, através da criação e lançamento do Boletim SIQUIRJ Informa. Além dessa grande novidade, ocorreu ainda a contratação dos primeiros estagiários do sindicato, dando início à consolidação de um banco de dados do setor químico fluminense, sendo uma ferramenta capaz de disponibilizar informações atualizadas sobre as empresas associadas, abrangendo produtos, matérias-primas e serviços.  

Após a inauguração da nova sede diversas empresas e entidades co-irmãs passaram a utilizar as salas para suas reuniões, iniciando assim uma nova concepção de utilização da sede do SIQUIRJ. Com essa nova possibilidade, as Comissões Técnicas passaram a ter condições de realizar melhor seus eventos e reuniões. Condições essas que tem sido bastante utilizadas haja vista a quantidade de cursos, palestras e seminários que o SIQUIRJ vem realizando ao longo dos últimos anos.  

A partir de 2003, o sindicato passa a ter uma efetiva aproximação com órgãos governamentais e autoridades, tendo recepcionado vários representantes de diversos Ministérios, Secretarias e parlamentares, das esferas Estaduais e Federais, além de especialistas de diversas áreas, sempre com o intuito de promover uma maior integração do empresariado com as questões políticas, técnicas e econômicas do país. Sendo esta, a forma escolhida pelo SIQUIRJ para melhor orientar seus associados, visando o fortalecimento do segmento químico.  

Outra medida, adotada pelo sindicato, foi o aprofundamento das relações com as entidades co-irmãs, sempre no intuito de consolidar uma parceria em assuntos de interesse do setor químico. Prática essa, que tem funcionado como uma integração das entidades com o SIQUIRJ, evidenciando assim, a busca constante de um sindicato forte e estruturado.  

Ao longo da trajetória do SIQUIRJ, um destaque importante é a participação de vários de seus diretores como presidentes de outras entidades, como Zulfo de Freitas Mallmann (Presidente da Confederação Nacional da Indústria – CNI) e Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira (Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – Firjan), além de outros importantes empresários que compõem e compuseram a diretoria da Firjan. Dentre outros, citamos o Presidente de Honra do SIQUIRJ Guilherme Levy, que teve também uma importante atuação na presidência deste sindicato, assim como todos que presidiram a entidade desde 1946 até os dias de hoje.

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